terça-feira, 29 de julho de 2008

Só faltou o gol.

Flamengo e Botafogo se enfrentaram, no último domingo, em jogo válido pela décima quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Para o Mengão, a vitória significava a retomada da liderança, que havia perdido para o Grêmio. Já para o clube preto e branco, ganhar o faria subir apenas uma posição na tabela. Mas nenhum dos dois times saiu de campo com os três pontos, pois o resultado final foi 0 a 0, mas que poderia muito bem ter sido um 2 a 2 ou 3 a 3.

Se toda a partida tivesse sido como o primeiro tempo, o resultado mais justo teria sido o 0 a 0. Os dois times pareciam estar sem vontade e os lances de emoção foram raros. Apesar do futebol pobre, pode-se dizer que o Flamengo foi melhor na primeira etapa, tendo criado a melhor chance dos primeiros 45 minutos. Obina recebeu a bola já quase dentro da área botafoguense, driblou o goleiro Castillo e chutou para o gol, mas o zagueiro Renato Silva apareceu para cortar quando a torcida rubro-negra já ameaçava gritar gol.

O futebol jogado na segunda etapa fez as duas torcidas saírem do estádio com a sensação que poderiam estar indo embora comentando um 2 a 2, por exemplo. O Botafogo tomou conta do segundo tempo, com destaque para Carlos Alberto que comandou a blitz alvinegra. O time de Ney Franco acertou a trave por duas vezes, com Wellington Paulista e Túlio, obrigou o goleiro Diego, que substituiu o titular Bruno, a trabalhar muito e ainda viu Fabio Luciano, zagueiro do Fla, salvar um gol em cima da linha. Como o Fogão comandava a partida, o Flamengo viu-se obrigado a jogar no contra-ataque. E dessa maneira, quase marcou em duas oportunidades, ambas com o atacante Éder. Para azar dos espectadores, os ataques dos dois times estavam em uma daquelas noites em que o jogo poderia ter 180 minutos que a bola não entraria no gol adversário.

O resultado final do clássico chamou a atenção para um problema das duas equipes, principalmente do Flamengo: a ineficiência dos atacantes. Este problema não é tão grave no Fogão, já que Wellington Paulista voltou a marcar após um longo jejum, mas a diretoria alvinegra já se mexeu e contratou os atacantes Gil e Zárate. Já no Mengão, a situação é mais complicada, pois o último gol de um atacante foi dia 09 de julho e o clube acabou de vender os homens de frente Souza e Marcinho. Para tentar solucionar o problema do ataque do Fla, Kléber Leite acertou a contratação de Vandinho, o terceiro maior artilheiro da temporada no Brasil, vindo do Avaí. Agora, resta aguardar as próximas rodadas para ver se ambas as diretorias acertaram nas compras.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Faça alguma coisa, Kléber!

A torcida do Flamengo não aguenta mais assistir os jogos do seu time torcendo para que um milagre faça a bola entrar na rede adversária pelos pés de um homem de ataque. A equipe precisa urgentemente de um atacante nato, de um jogador que seja procurado pela bola dentro da área, de um cara que honre o número nove em suas costas.

O último jogo do Mengão espelhou muito bem a situação atual do time. Foram dois gols feitos fora de casa e o empate contra a Portuguesa pode até ser considerado um resultado normal. Mas o que chamou a atenção foi a ineficiência do ataque. Os gols foram anotados por um zagueiro e um volante, ou seja, a equipe consegue colocar a bola dentro do gol, mas é muito dependente de jogadores que não têm como objetivo ver seus nomes na lista de artilheiros.

Ainda sobre o último jogo, enquanto os jogadores de marcação se esforçavam para cumprir as funções próprias e a dos atacantes, estes davam um show de incompetência na frente. No primeiro tempo, Souza, que tem apenas três gols no campeonato, desperdiçou uma chance que um jogador que já foi artilheiro do Brasileirão não pode deixar escapar. E o que falar de Diego Tardelli? Estava fazendo uma partida razoável, mas foi expulso da maneira mais infantil possível, quando colocou a mão na bola. Obina, Éder e Maxi também estiveram em campo e dispensam maiores comentários: fracos.

Mais impressionante do que uma equipe como esta ocupar a segunda colocação do Brasileirão, é saber que ela possui o melhor ataque da competição. Quanta ironia! Isto pode ser explicado pelo fato do meia-atacante Marcinho, que deixou o clube recentemente, ter feito sete gols nas onze rodadas que jogou. Esta marca do ex-flamenguista deixa a nação rubro-negra ainda mais triste. Primeiro porque viu ir embora o, até então, artilheiro do Brasileirão. Segundo porque agora tem que aturar cinco atacantes que tendo seus gols somados não chegam aos sete de Marcinho.

Agora, resta aos torcedores do Flamengo rezar para que o homem forte da Gávea, o vice-presidente de futebol Kléber Leite, mexa seus pauzinhos e traga algum atacante que saiba fazer gol. É bom que Kléber seja cobrado, pois a recente venda de Renato Augusto para o futebol alemão trouxe cerca R$ 15 milhões aos cofres do Fla. Se este dinheiro não for usado para alguma contratação, os flamenguistas, certamente, ficarão com uma pulga atrás da orelha com o dirigente rubro-negro, já que ele não tem um passado muito limpo.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Verdão atropela Tricolor do Rio.

O Fluminense conheceu, na noite de ontem, sua sétima derrota no Brasileirão. Tudo bem que o jogo foi fora de casa e contra o Palmeiras, um dos melhores times da competição, mas na situação em que se encontra o Flusão, décimo oitavo colocado, qualquer pontinho é bem-vindo.

A vitória do time paulista foi comandada pelo lateral esquerdo Leandro e o atacante Kléber. Leandro estava voando em campo ontem. Ele deitou e rolou em cima do lateral direito tricolor Rafael, que nem deu muitos espaços a seu adversário, pois ficou mais preocupado com a marcação, mas, mesmo assim, o lateral do Verdão conseguiu ótimas jogadas. Em uma destas, ele cruzou para Maicossuel que só teve o trabalho de colocar a bola para o fundo da rede, fazendo o terceiro gol da vitória de seu time por 3 a 1.

Os outros dois gols da equipe paulista foram de Kléber. O jovem atacante costuma jogar como segundo homem de ataque, ou seja, passa a maior parte do jogo fora da área preparando as bolas para o centroavante Alex Mineiro. Mas este não jogou ontem porque estava suspenso, então o técnico palmeirense Vanderlei Luxemburgo deslocou Kléber para a função de centroavante, mais fixo dentro da área. E foi justamente dentro da área que o baixinho Kléber marcou, de cabeça, seus dois gols da noite. E ainda tem gente que acha que treinador não ganha jogo.

Com relação ao Fluminense, foi uma noite daquelas para se esquecer. No primeiro tempo, a equipe foi inferior ao Palmeiras, mas numa proporção aceitável para um jogo como visitante e o término dos primeiros 45 minutos em 1 a 1 podia ser considerado um bom resultado. Já o segundo tempo foi um desastre para o Flu. O time da casa dominou durante todo o tempo. A partida mais parecia um treino de ataque contra defesa do que um jogo oficial. Renato Gaúcho até que tentou mudar o panorama da partida, colocando Tartá no lugar de Fabinho, alteração que ele fez antes do Fluminense virar o jogo contra o Vitória na última rodada, mas nem assim sua equipe conseguiu criar alguma jogada de perigo à meta adversária.

Se tivesse ganhado o jogo, o Fluminense teria saído da zona de rebaixamento pela primeira vez no campeonato. Os resultados de hoje poderiam até colocá-lo de volta no grupo dos quatro piores, mas já seria um alívio para a torcida tricolor. Previsões à parte, o certo é que o Tricolor Carioca não pode pensar em outro resultado que não seja a vitória no sábado que vem, quando enfrenta o Figueirense, no Maracanã.

Devido à sua sexta vitória no Brasileirão, o Palmeiras alcançou a quarta colocação. Uma boa posição para uma equipe que tem como objetivo máximo classificar-se para a Libertadores 2009, mas não para um time que recebeu grande investimento no início do ano e foi montado para ser campeão nacional, como o Palmeiras. Vencer o Goiás fora de casa, na próxima rodada, pode ser uma prova para a torcida e investidores de que este ano o Alviverde será imponente, como diz seu hino.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Rivalidade sem inimizade.

Na tarde de ontem, Flamengo e Vasco se enfrentaram no Maracanã que recebeu um público de quase 68 mil pessoas, o recorde do Brasileirão 2008. Antes da partida, os vascaínos estavam felizes e super confiantes, devido ao 4 a 0 sobre o Sport, na última rodada. Já os rubro-negros aparentavam estar receosos de que o escândalo de alguns jogadores com prostitutas pudesse abalar psicologicamente a equipe. Após os 90 minutos, a alegria mudou de lado.

A primeira etapa foi um massacre rubro-negro. Enquanto o Vasco tentava atacar na base da vontade e da individualidade de Leandro Amaral, o Flamengo subia sempre de forma organizada, apresentando um ótimo toque de bola e sempre com Juan, o melhor em campo no primeiro tempo, explorando os espaços da Avenida Wagner Diniz. Foi justamente em uma das subidas ao ataque de Juan que nasceu o primeiro gol do Fla. Aos nove, o lateral esquerdo da Gávea foi derrubado na área por Wagner Diniz. Ibson cobrou o pênalti e botou seu time em vantagem no marcador. A diferença no placar aumentou aos 37: Fabio Luciano aproveitou a lambança entre o goleiro vascaíno Tiago e o zagueiro Eduardo Luiz para fazer seu primeiro gol no campeonato. A torcida flamenguista só foi tirar o sorriso do rosto aos 40, quando Leonardo Moura saiu de campo com dores na coxa direita.

Com apenas um minuto de bola rolando no segundo tempo, Leandro Amaral ficou cara à cara com Bruno, mas chutou fraco e o goleiro do Fla tirou com as pernas. Este lance animou e deu esperança à torcida vascaína de uma possível reação. Mas o Flamengo tratou logo de dar o tiro de misericórdia. Aos 18, Cristian recebeu a bola de Juan, escutou o grito de "Chuta!" de Caio Jr e soltou um míssil que foi parar no ângulo direito do goleiro Tiago, um golaço! Depois deste gol, grande partida da torcida do Vasco começou a se retirar do Maior do Mundo. Aqueles que ficaram ainda puderam ver o gol de honra de seu time. Aos 39, Edmundo deixou Alex Teixeira na cara do gol e o jovem atacante não desperdiçou a chance. Mas o pouco tempo de jogo que faltava e a noite infeliz do ataque cruzmaltino impediram qualquer suspiro de uma reação vascaína. Fim de jogo: Flamengo 3 x 1 Vasco.

A confusão no meio da torcida do Vasco foi um episódio isolado, pois o que se viu ontem foi um exemplo de rivalidade sadia. A imagem mais representativa disto estava na Tribuna de Honra, onde os presidentes de Flamengo e Vasco assistiram juntos a partida. Um exemplo que deve ser seguido por todos os apaixonados pelos dois times, como já foi visto ontem, quando a torcida do Fla cantava "Adeus, Vasco!", evitando cânticos de ofensa ao arqui-rival.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Dois tempos, dois jogos.

O Mineirão foi o palco do confronto de ontem entre Atlético Mineiro e Flamengo. Apesar do resultado final ter sido um empate de 1 a 1, a partida foi muito movimentada e chances claras de gol não faltaram. O Mengão termina a décima rodada do Brasileirão na liderança com 23 pontos, enquanto que o Galo, com 12 pontos, se encontra na zona da Sul-americana.

O jogo começou com o Atlético tentando impor seu ritmo de jogo, mas a maior qualidade da equipe do Fla era evidente. Quando o time carioca tinha a posse de bola, buscava cadenciar o jogo e, com o toque de bola, acabava criando boas oportunidades. O maior exemplo disto foi o gol de Marcinho, que, aos 16, recebeu excelente bola de Obina e mandou para as redes após driblar o lateral Amaral. O Galo também teve chances claras, Danilinho e Renan desperdiçaram duas oportunidades ótimas de gol, mas a equipe de Caio Jr mereceu ir para o intervalo com a vantagem no placar.

O segundo tempo foi bem diferente do primeiro. Além do time mineiro ter voltado com mais vontade de vencer, o Flamengo perdeu Kleberson e Toró, ambos machucados, e acabou tendo seu poder de marcação diminuído. De tanto pressionar, o Atlético acabou chegando ao empate, aos 32: Petkovic cruzou rasteiro para o meio da área e Marcos, livre de marcação, só empurrou para o fundo do gol. A virada só não veio por causa da baixa eficiência do ataque atleticano em furar a zaga flamenguista e devido à trave que, aos 42, evitou o gol de Serginho. O resultado mais justo seria a vitória do time da casa.

Apesar de Atlético Mineiro x Flamengo ser um dos grandes clássicos do futebol brasileiro, sua grandeza não se equipara ao dos dois clássicos de domingo que vem. O Mineirão será palco de Cruzeiro x Atlético Mineiro, enquanto que o Maracanã receberá as torcidas de Flamengo e Vasco. Promessa de casa cheia nos dois estádios e de dois jogaços. Que venha a décima primeira rodada!

quinta-feira, 3 de julho de 2008

A festa merecia um final feliz.

Começou bonito. Um show de fogos foi visto quando o Fluminense entrou em campo. Continuou bem. Apesar de tomar um gol aos quatro minutos, o Tricolor virou a partida e dominou quase 100% do tempo. Mas terminou mal. Na disputa por pênaltis, o goleiro equatoriano Cevallos brilhou e evitou que a taça da Libertadores fosse para as Laranjeiras.

O Fluminense começou o jogo com a postura errada. Tinha que entrar para ganhar, já que precisava vencer por três gols de diferença, mas não precisava se lançar desordenadamente ao ataque, como fez. A consequência disto foi o contra-ataque que levou aos quatro minutos, quando três jogadores da LDU partiram pra cima de dois do Flu. Guerron driblou Igor, rolou para a entrada da área e Bolaños apareceu para fazer 0 a 1. A resposta do Tricolor veio cinco minutos depois. Cícero tocou de cabeça para Washington que conseguiu errar a balisa mesmo estando dentro da pequena área. Aos 10, quase acontece o segundo gol da LDU: Bolaños puxou novo contra-ataque, mas, ao invés de chutar, preferiu tocar para Manso que perdeu o gol. Depois deste susto, os tricolores se acertaram em campo e não deram mais chance para o time do Equador. Aos 11, Thiago Neves fez explodir os mais de 80 mil presentes no Maraca. Ele driblou Manso e, de fora da área, mandou a bola no canto esquerdo de Cevallos, fazendo seu primeiro gol da noite. Depois do empate, os comandados de Renato Gaúcho tiraram um pouco o pé do acelerador, só voltando a ameaçar Cevallos 16 minutos depois. Mas o Flusão não ficou só na ameaça e botou a bola dentro das redes, novamente com Thiago Neves após receber assistência de Cícero. Aos 29, Fernando Henrique assustou a massa tricolor. Ele saiu jogando errado e só não tomou um gol porque Igor apareceu para rifar a bola. Um minuto depois, aconteceu o lance mais polêmico do primeiro tempo: Washington foi derrubado dentro da área, pênalti claro que Hector Baldassi não marcou. Os últimos quinze minutos do primeiro tempo foram de domínio do Flu, mas não houve nenhuma chance clara de gol. Clara era a reclamação de Renato Gaúcho com o bandeira, com o árbitro e até com o quarto árbitro, devido ao pênalti não assinalado.

Renato Gaúcho sabia que ainda precisava de dois gols para ser campeão. Por isso, começou o segundo tempo com Dodô no lugar de Igor, fazendo com que Cícero passase a atuar como volante. Em Quito, o Flu não respirava por causa da altitude. Já no Rio, a LDU não respirava devido à atitude. Atitude do Fluminense de mostrar quem é que manda no Maracanã. A segunda etapa começou com um verdadeiro massacre do time das Laranjeiras. Logo aos três minutos, Dodô driblou Araujo e chutou para fora, quando a melhor opção era ter tocado para Washington que estava bem colocado no meio da área. Aos seis, Dodô apareceu de novo. Ele recebeu uma linda enfiada de bola de Thiago Neves, mas acertou a trave de Cevallos. A blitz tricolor não parava e a torcida encurralava a LDU junto com os jogadores. Aos 10, Thiago Neves sofreu uma falta perto da área e aos 11, ele cobrou com maestria no canto esquerdo, era o gol que levava a partida para a prorrogação. Ainda havia tempo de fazer o quarto gol e evitar mais trinta minutos de sofrimento, mas os jogadores do time carioca pareciam já demonstrar mais desgaste físico do que os adversários. Tanto que a LDU passou a atacar. Primeiro com Urrutia que, aos 20, chutou no cantinho do gol, mas Fernando Henrique botou para escanteio. E depois com Bieler, aos 23, que acertou a trave. Aos 32, o Flu mostrou que ainda tinha forças para atacar. Conca disparou uma bomba de longe e Cevallos realizou uma defesa estranha, com a mão direita. Quatro minutos depois, Conca lançou para a área e Cícero cabeceou por cima do travessão. Aos 46, veio aquela que foi a última chance de evitar a prorrogação. Junior Cesar cruzou e Thiago Neves cabeceou para o chão, como manda o figurino, mas Ambrosi cortou com o pé esquerdo. Não teve jeito, vieram mais trinta minutos de futebol.

A LDU começou dominando o primeiro tempo da prorrogação, mas o Fluminense rapidamente equilibrou o confronto. Foram quinze minutos de cautela por parte das duas equipes. A única vez em que a bola passou perto das traves foi aos 9, com Dodô que chutou de bate-pronto.

A segunda etapa foi um pouco melhor. Aos 11, Bieler fez um gol legal para a LDU, mas o bandeira anulou assinalando impedimento. Um minuto depois, o inspirado da noite, Thiago Neves, recebeu de Washington e chutou cruzado para uma excelente defesa de Cevallos. Luiz Alberto ainda foi expulso, aos 14, devido a uma falta em Guerron que entrava livre na área tricolor. Fim de prorrogação, a decisão iria para os pênaltis.

Pênalti é sorte ou competência? O certo é que Cevallos contou com os dois e pegou três pênaltis, cobrados por Conca, Thiago Neves e Washington. Pela Ldu, Urrutia, Salas e Guerron converteram. Muitos tricolores saíram do estádio aos prantos. Alguns ainda tiveram força para aplaudir a boa campanha da equipe, mas o sentimento de tristeza, e não de decepção, era perceptível.

Agora, Renato Gaúcho terá que demonstrar muita força e competência para recuperar a moral de seus jogadores. O time está em último no Brasileirão, certamente levará uma ou duas rodadas para se recuperar da derrota de ontem e a saída de alguns jogadores importantes pode ter sido precipitada com a perda do título. Que João de Deus esteja olhando para o Fluminense.